segunda-feira, 27 de abril de 2009

SENTAR-SE À JANELA DO AVIÃO - Alexandre Garcia

Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião.A ansiedade de voar era enorme.
Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem.
Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul.
Tudo era novidade e fantasia.
Cresci, me formei, e comecei a trabalhar.
No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante.
As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.
No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.
O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse.
Perdi o encanto.
Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido.
As poltronas do corredor agora eram exigência .
Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.
Por um desses maravilhosos 'acasos' do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível.
O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona.
Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque.
Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela.
Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.
E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara.
Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga.
Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu.
Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto.
E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer.
Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.
Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal?
Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida.
A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos.
Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece.
Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e 'ganhar tempo', pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar.
A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante.
Não sabemos quanto tempo ainda nos resta.
Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe.
Afinal, 'a vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destinos'.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

AS 13 COISAS QUE VOCÊ DEVE SABER ANTES DE MORRER


01)Ratos não vomitam.

02)Os ursos polares são canhotos.

03)Você pisca aproximadamente 25 mil vezes por dia.

04)Os russos atendem ao telefone dizendo "Estou ouvindo".

05)Ninguém consegue lamber seu próprio cotovelo.

06)O Oceano Atlântico é mais salgado que o Pacífico.

07)O elefante é o único animal com quatro joelhos.

08)A cada ano, 98% dos átomos do seu corpo são substituídos.

09)Rir durante o dia faz com que você durma melhor a noite.

10)15% das mulheres americanas mandam flores para si mesmas no dia dos namorados.

11)Seu cabelo cresce mais rápido a noite, e você perde em media 100 fios por dia.

12)A barata consegue sobreviver por nove dias sem a cabeça antes de morrer de fome.

13)75% das pessoas que leram essas 13 coisas, tentaram lamber o próprio cotovelo!

Os números não mentem jamais.


TIREM SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES APÓS LEREM ESSE EMAIL.
1962 - Grêmio campeão Sul Brasileiro
1975 - Internacional campeão Brasileiro
1976 - Internacional bicampeão Brasileiro
1979 - Internacional tricampeão Brasileiro
1981 - Grêmio campeão Brasileiro
1983 - Grêmio campeão da Libertadores
1983 - Grêmio campeão Mundial
Surge então em nosso Estado o primeiro campeão de tudo.
Nessa época o Grêmio já possuía todos os títulos possíveis:
Campeão do estado;
Campeão da região Sul;
Campeão do Brasil;
Campeão da América e Campeão do Mundo.
Vamos então chamá-lo de Campeão de tudo???
Não... não precisa... a torcida prefere chamá-lo de GRÊMIO!
1989 - Grêmio campeão da Copa do Brasil
1990 - Grêmio supercampeão Brasileiro
Mais esses dois títulos inéditos teriam tornado o Grêmio campeoníssimo de tudo então!
O primeiro campeão da Copa do Brasil, e o primeiro e único supercampeão brasileiro... vamos chamar de Grêmio campeão de tudo????
Não precisa....
GRÊMIO continua ótimo...

1992 - Internacional - Campeão da Copa do Brasil
1994 - Grêmio bicampeão da Copa do Brasil
1995 - Grêmio bicampeão da Libertadores
1996 - Grêmio bicampeão Brasileiro
1996 - Grêmio campeão da Recopa
Além de repetir títulos o Grêmio coloca mais uma taça no armário, a Recopa, inédita em nosso Estado... obviamente, o Estado só tinha até então um campeão além de nossas fronteiras nacionais... Acostumado aerguer taças novas e repetidas, sua torcida prefere chamá-lo apenas de GRÊMIO... sem coroas, estrelas duplicadas, firulas na camisa...
1997 - Grêmio tricampeão da Copa do Brasil

1999 - Campeão da Copa Sul
Copa Sul, mais um título... Aliás, o primeiro campeão da Copa Sul...Mas pra quê ser chamado de campeão de tudo? Só GRÊMIO tá bom.
2001 - Grêmio tetra campeão da Copa do Brasil
2005 - Campeão brasileiro da Série BComo se não bastasse até a taça da Série B veio parar no armário do Grêmio.
2006 - Internacional campeão da Libertadores
2006 - Internacional campeão Mundial
2007 - Internacional campeão da Recopa
2008 - internacional campeão da Copa Sulamericana

GRÊMIO :
35x Campeão Gaúcho
1x Campeão da Copa Sul
1x Campeão do torneio Sul Brasileiro
2x Campeão Brasileiro S-A
1x Campeão Brasileiro S-B
1x Campeão do Supercampeonato brasileiro
4x campeão da Copa do Brasil
1x Campeão da Recopa
2x Campeão da Libertadores
1x Campeão Mundial
10 Competições diferentes
14 Títulos sem contar o Gauchão


INTERNACIONAL :
38x Campeão Gaúcho
1x Campeão da Copa do Brasil
3x Campeão Brasileiro
1x Campeão da Libertadores
1x Campeão do Mundial
1x Campeão da Recopa
1x Campeão da Copa Sulamericana
7 Competições diferentes
8 títulos sem contar o Gauchão

ANALISANDO (NEUTRAMENTE) OS NÚMEROS, QUEM É O CAMPEÃO DE TUDO????
E TENHO DITO! SAUDAÇÕES TRICOLORES!!!!

PS.: Não precisamos de ônibus escrito CAMPEÃO DE TUDO, basta estar escrito GRÊMIO, que os adversários já tremem. Nosso maior herói (Renato Portaluppi) é idolatrado até hoje quando entra no olímpico, já o DELES (Adriano GABIRÚ) nem sabem por onde anda.Essa é a diferença....

Como sempre digo :“Metade do RS é gremista. A Outra metade, gostaria de ser”......

sábado, 18 de abril de 2009


Nunca se justifique.

Os amigos não precisam, e os inimigos não acreditam."

sexta-feira, 17 de abril de 2009

USINA CURITIBANA DE RECICLAGEM ATUA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL


Nem só de separação e reaproveitamento de lixo é feita a rotina da Unidade de Valorização de Rejeitos, mais conhecida como Usina de Reciclagem. A educação ambiental também faz parte do dia-a-dia da unidade, que, somente neste ano, recebeu a visita de quase 5 mil alunos de escolas públicas e particulares. O ingresso para o passeio é uma latinha ou uma garrafa plástica.Professores e alunos querem saber como funciona a coleta seletiva de lixo. Depois de visitar a usina e assistir a um teatro de bonecos feitos com material reciclado ou reaproveitado, os visitantes estão prontos para responder a qualquer pergunta relacionada a reaproveitamento de materiais e reciclagem. A maioria consegue respostas para boa parte das dúvidas já na primeira etapa da visita, durante o passeio onde é feita a separação do lixo reciclável. As outras dúvidas são esclarecidas pelos educadores ambientais na escolinha de educação ambiental, com capacidade para 120 pessoas. Depois do teatro de bonecos, os educadores (que acabam virando atores, dramaturgos e cantores) são sabatinados pelos alunos. As perguntas variam de acordo com a idade. “Crianças de até 7 anos querem saber sobre os processos de higiene, se os funcionários da usina não têm doenças, se lavam as mãos”, disse a monitora Veridiana Freitas. “Os mais velhos preferem saber como fazer com o lixo reciclável e no que ele pode ser reaproveitado.”Outra pergunta constante entre as crianças que visitam a usina é com relação à separação do papel em diferentes pilhas. Os brancos vão para uma pilha, e os jornais ou papéis coloridos, para outra. “Isso acontece porque, no momento da venda, os papéis brancos são mais valorizados. Enquanto se paga R$ 0,16 pelo quilo do papel-jornal, o valor para o papel branco é de R$ 0,25”, disse Veridiana.Para marcar uma visita, as escolas devem entrar em contato com o departamento de educação ambiental da Usina de Valorização de Rejeitos pelo telefone 3677-1706, com as funcionárias Andressa ou Josi. USINA RECEBE 120 TONELADAS DE LIXO POR SEMANA Semanalmente, 120 toneladas de lixo chegam à UVR. Os dejetos são trazidos pela Cavo, todas as segundas, quartas e sextas-feiras, mas em torno de 15% do que chega à usina tem de ser reencaminhado para aterros sanitários, como o da Caximba, porque é lixo orgânico que não pode ser reaproveitado.“É importante que as pessoas saibam o quê, exatamente, é o lixo reciclável”, afirmou um dos responsáveis pelo departamento de educação ambiental, Luiz Antônio Buscato. Os caminhões de Lixo que não é Lixo vêm entupidos de pacotes de salgadinhos, papel-alumínio, caixas de ovos, isopor, espuma e até roupas. Na melhor das intenções, o curitibano acredita que tudo o que não é comida é lixo que pode ser reciclado. “Mas não é o caso. Só podemos reaproveitar o papel, o metal, o vidro e o plástico. Nada mais”, disse Buscato.A usina, um projeto da Fundação da Ação Social (FAS), tem 66 funcionários divididos em setores específicos: separação do lixo, reaproveitamento, reciclagem e educação ambiental — além dos funcionários administrativos.DINHEIRO ENCONTRADO NO MEIO DO ENTULHO Ao longo dos anos o pessoal da usina acabou encontrando verdadeiras relíquias entulhadas junto com papéis, latinhas de massa de tomate e garrafas de refrigerante. Roupas cheias de lantejoulas, rádios antigos, mapas, fotografias e quadros, são alguns dos objetos encontrados em meio ao lixo. “É uma pena deixar isso tudo se perder”, comenta Buscato. Por isso foi criado o Museu do Lixo que não é Lixo. Desde que começaram a resgatar relíquias de dentro das caçambas que chegam à usina, já encontraram cerca de 1.000 peças dignas de figurar em um museu.Notas de dinheiro antigo são as campeãs. Há uma caixa cheia delas. Perdem o valor monetário, mas ganham valor histórico. Rádios também são freqüentemente encontrados nas lixeiras. Muitos deles, no entanto, não podem mais ser consertados. Assim como computadores da década de 70, com enormes disquetes, que fazem sucesso entre a meninada.A coleção de óculos existente no Museu do Lixo também é digna de registro. De gigantescos modelos, bem em moda nos anos 70, aos espelhados que fizeram a festa nos anos 80, são cerca de 100 peças — de sol e de grau. Relógios também ornamentam o museu. As peças ali expostas não podem ser vendidas. Procurados quase diariamente por antiquários ou colecionadores, os administradores do museu não vendem nem trocam nenhuma peça. “Podemos emprestar para colégios, exposições ou peças de teatro. Mas não vendemos”, disse Buscato.Anexo ao museu há ainda uma pequena biblioteca, formada por livros encontrados no lixo ou doados pela comunidade. Revistas, enciclopédias e obras de literatura ficam ali, à disposição de funcionários ou de pessoas interessadas em consultá-las. Mas não adianta se empolgar para fazer uma ficha na biblioteca: os livros não podem ser retirados do local.

(Ascom PMC)ServiçoDoações de livros, objetos ou materiais recicláveis podem ser feitas na Unidade de Valorização de Rejeitos — Rua Mauro Damas, s/nº, Fazenda da Solidariedade, Campo Magro. Telefone (41) 3677-1706.
TEXTO RECEBIDO POR EMAIL...

terça-feira, 7 de abril de 2009

Alzheimer


A cada 1 minuto de tristeza perdemos a oportunidade de sermos felizes por 60 segundos.

Sobre o Alzheimer Roberto Goldkorn é psicólogo e escritor.
Meu pai está com Alzheimer.
Logo ele, que durante toda vida se dizia 'o Infalível'.
Logo ele, que um dia, ao tentar me ensinar matemática, disse que as minhas orelhas eram tão grandes que batiam no teto.
Logo ele que repetiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e que nunca mais esqueceu: esternocleidomastóideo.
O diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas, para mim, basta saber que ele esquece o meu nome, mal anda, toma líquidos de canudinho, não consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas, e tem os famosos delírios paranóicos comuns nas demências tipo Alzheimer.
Aliás, fico até mais tranqüilo diante do 'eu não sei ao certo' dos médicos; prefiro isso ao 'estou absolutamente certo de que....', frase que me dá arrepios.
E o que fazer... para evitarmos essas drogas?
Como?
Lendo muito, escrevendo, buscando a clareza das idéias, criando novos circuitos neurais que venham a substituir os afetados pela idade e pela vida 'bandida'.
Meu conselho: é para vocês não serem infalíveis como o meu pobre pai; não cheguem ao topo, nunca, pois dali só há um caminho: descer.
Inventem novos desafios, façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a sua eficácia, principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos vazios e lapsos.
Eu não sossego enquanto não lembro do nome de algum velho conhecido, ou de uma localidade onde estive há trinta anos.
Leiam e se empenhem em entender o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos.
Coloquem a palavra FELICIDADE no topo da sua lista de prioridades: 7 de cada 10 doentes nunca ligaram para essas 'bobagens' e viveram vidas medíocres e infelizes - muitos nem mesmo tinham consciência disso.
Mantenha-se interessado no mundo, nas pessoas, no futuro.
Invente novas receitas, experimente (não gosta de ir para a cozinha? Hum.... Preocupante).
Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade.
Parodiando Maiakovski, que disse 'melhor morrer de vodca do que de tédio', eu digo: melhor morrer lutando o bom combate do que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.
Dicas para escapar do Alzheimer: Uma descoberta dentro da Neurociência vem revelar que o cérebro mantém a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões.Os autores desta descoberta, Lawrence Katz e Manning Rubin (2000), revelam que NEURÓBICA, a 'aeróbica dos neurônios', é uma nova forma de exercício cerebral projetada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro.
Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso; limitam o cérebro.
Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios 'cerebrais' que fazem as pessoas pensarem somente no que estão fazendo, concentrando-se na tarefa.
O desafio da NEURÓBICA é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional.
Tente fazer um teste:
- use o relógio de pulso no braço direito;
- escove os dentes com a mão contrária da de costume;
- ande pela casa de trás para frente;
-vista-se de olhos fechados;
- estimule o paladar, coma coisas diferentes;
- veja fotos de cabeça para baixo;
- veja as horas num espelho;
- faça um novo caminho para ir ao trabalho.
A proposta é mudar o comportamento rotineiro!Tente, faça alguma coisa diferente com seu outro lado e estimule o seu cérebro.
Vale a pena tentar!
'Critique menos, trabalhe mais.. E, não se esqueça nunca de agradecer!'Sucesso para você!!!
Desconheco o autor

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Hospital psiquiátrico - O teste da banheira

Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor:
- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?
Respondeu o diretor:
- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
- Entendi - disse o visitante - uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
- Não - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?

Dedicado a todos que escolheram o balde.
A vida tem muito mais opções.
Abra a sua mente e passe a enxergar novos horizontes.